Brasileiros organizar protestos contra o governo
- Mike Martins
- Apr 14, 2015
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Centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas de todo o Brasil para protestar contra a suposta corrupção do governo, pedindo a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
As autoridades disseram que alguns 682.000 pessoas marcharam em 195 cidades em todo o país, com a maior afluência no centro de negócios de São Paulo.
Isto é, enquanto os organizadores colocam o número de manifestantes em um total estimado de 1,5 milhão.
As multidões protestaram contra alegada corrupção endêmica no governo, gritando "Dilma out" e "governo corrupto".
Os manifestantes também se irritaram com o aumento das taxas de inflação e aumento dos custos de serviços públicos, chamando para os funcionários para combater eficazmente a economia cambaleante do país sul-americano.

O protesto aconteceu quase um mês depois de protestos semelhantes foram encenadas em 15 de março, quando mais de 1,7 milhões se juntou aos comícios para protestar contra a estagnar a economia do Brasil e do aumento dos custos de energia, bem como um grande escândalo de corrupção envolvendo gigante petrolífera estatal Petrobras.
Embora ninguém ainda foi condenado, dezenas de figuras políticas e ex-executivos da Petrobras são vistos com desconfiança sobre um esquema de facilitação de corrupção e lavagem de dinheiro, que viu uma estimativa de US $ 3,8 bilhões desviados contratos inflacionados mais de uma década.
Rousseff, que serviu como chefe da Petrobras antes de tomar posse como presidente em 2010, enfrenta críticas por não tomar medidas contra a corrupção na companhia petrolífera durante seu mandato e mais tarde como o líder brasileiro.
Ela negou qualquer conhecimento do esquema de propinas e comissões multi-bilhões de dólares, e apoiou uma sonda em curso sobre as alegações da Petrobras.
O escândalo Petrobras e da economia cambaleante ter contribuído para um declínio no índice de popularidade de Dilma Rousseff, que caiu para menos de 20 por cento.
Em uma tentativa de melhorar a economia do país, o presidente impôs cortes orçamentários, mas prometeu proteger programas sociais que formam a base de apoio para seu partido. De acordo com os últimos dados divulgados a partir do oficial brasileiro Census Bureau (IBGE), a taxa de inflação do país subiu para 8,13 por cento em março, de 7,7 por cento registrado no mês anterior. A taxa está muito acima do teto do banco central de 6,5 por cento. O IBGE disse em um relatório divulgado no início deste mês que o aumento da inflação deve-se principalmente a uma alta no custo da energia elétrica, que aumentou 22 por cento em março em relação ao mês anterior. Quando se compara ao longo dos últimos 12 meses, o preço subiu 60,42 por cento.
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